O carregador ecológico é formado por quatro celulas que transformam a glicose em energia de 50 miliwatts, suficiente para abastecer baterias de telefones celulares e de aparelhos que reproduzem MP3.
O carregador ecológico é formado por quatro celulas que transformam a glicose em energia de 50 miliwatts, suficiente para abastecer baterias de telefones celulares e de aparelhos que reproduzem MP3.
De acordo com a universidade, já houve um teste bem-sucedido com um homem de 26 anos, vítima de uma lesão cerebral há dez anos. O acidente deixou seu corpo inteiro paralisado, com exceção dos olhos, impedindo-o de falar. Com o sistema ligado, um programa instalado no laptop reconheceu o sinal analógico vindo diretamente do cérebro do rapaz e o transformou em informações digitais. Depois, interpretou os dados como comandos de voz e os enviou a um sintetizador. Segundo o responsável pelo projeto, Frank Guenther, da Universidade de Boston, todo esse processo demorou 50 milissegundos, tempo comparável ao que o cérebro de uma pessoa leva para realizar o mesmo trabalho por meio de nervos, cordas vocais e boca. No estágio atual, a máquina é capaz de reproduzirem apenas vogais. O próximo passo, de acordo com o pesquisador, é aumentar o número de neurônios registrados e programar um sintetizador que produzam consoantes.